"In My Command"
Acordo e vejo que está tudo bem pela primeira vez na vida, e é ótimo. Lentamente olho em volta e fico impressionada, penso nas pequenas coisas que tornam a vida boa. Eu não mudaria nada, essa é a melhor sensação. Essa inocência é brilhante, espero que ela dure. Este momento é perfeito! Por favor, não vá embora, preciso de você agora. E vou me prender a isso, não deixe passar em branco. - Innocence
15 de Maio de 2015, Londres, UK
SeuNome Mikaelson P.O.V's
As cortinas da minha janela estavam fechadas, o que fazia
com que meu quarto se tornasse escuro e sombrio. A escuridão e as sombras me
lembravam meu pai, e eu sabia muito bem o motivo. De uns tempos para cá ele tem
sido totalmente um estranho para mim, não era mesmo o cara divertido que me
adotou. Meu tio passava mais tempo comigo do que o meu próprio pai, e isso
estava ficando mais estranho. Não podia mais sair, e eu sabia que papai
escondia alguns segredos de mim, não só ele mas como meu tio também escondia.
Levantei-me da cama e abri as cortinas do quarto, eu queria
ver o sol, eu queria ver luz. Demorou um pouco para que meus olhos se
acostumassem com a claridade, e quando se acostumaram fiquei olhando para cada
detalhe do meu quarto. Era grande, bem decorado e me lembrava quando era mais
nova. Alguns retratos estavam na parede, decorando-a. Em todas as fotos estavam
as mesmas pessoas: Eu, tio Elijah e meu pai.
- Acordou?
- Não, ainda estou dormindo, não consegue ver? - Dei um
sorriso sarcástico para o tio Elijah e o mesmo riu. Ele era sempre a primeira
pessoa que eu via quando me acordava, já meu pai eu só o via mais a tarde.
- Quem está lhe ensinando a falar com seu tio deste modo,
menina? Sabia que eu posso quebrar o seu pescoço por estar sendo um pouco rude?
- Socorro, estou morrendo de medo!
Peguei meu travesseiro e joguei em tio Elijah. Não consegui
acertar ele, Elijah segurou e jogou de volta em mim. Ele era forte, e o
travesseiro bateu em meu rosto no qual me fez tomar um susto. Meu tio riu alto
e sentou em minha cama. Algumas vezes eu achava que tio Elijah conseguia ser
mais paterno do que mesmo o meu próprio pai.
- Eu fiz o café da manhã, então você não terá problema com
isso.
- Espera, você está fazendo o café da manhã? - Elijah
assentiu e eu ri. - Certo, o mundo está definitivamente acabando - Ajeitei meu
travesseiro no lugar e olhei para meu tio. - Será que seria uma boa ideia
conversarmos?
- Só estamos protegendo você, SeuNome.
- O quê? - Ri. - Estou falando sobre o baile de hoje, eu
queria ir.
- Seu pai sabe que está querendo sair?
- Não.
- Então isso significa que você não vai ao baile - Elijah
levantou-se de minha cama e seguiu seu caminho para fora do meu quarto. Bufei e
desci até a cozinha atrás de meu tio enquanto reclamava. - Sem chance SeuNome,
Klaus não deixará você ir para esse baile.
- Por quê?
- Você não entenderia - Ele abriu a geladeira e tirou uma
jarra de suco de morango, pegou um copo e colocou um pouco do liquido no mesmo.
- Quer?
- A única coisa que eu quero é uma explicação.
- Simples - Elijah tomou um gole do seu suco e guardou o
resto na geladeira. - Klaus percebeu que a sua amizade com aquele seu amiguinho
lá está se tornando cada vez mais forte e ele diz que ainda não está preparado
para ver a sua linda filhinha namorando.
- Só isso?
- Só.
- Mentira - Elijah deu de ombros. - Niklaus está assustado,
eu percebo isso só de olhar nos olhos dele. Tem alguma coisa o assustando e eu
não vou parar de fazer perguntas até vocês dois me disserem o que está
acontecendo.
- E se não falarmos?
- A tia Rebekah ou o tio Kol podem me falar - Cruzei os
braços.
- Eles nem fazem ideia do que está acontecendo por aqui,
SeuNome. Infelizmente eles não poderão te ajudar. - O mais velho deu alguns
goles em seu suco e me olhou. - Não está atrasada pra escola?
Voltei para o meu quarto em passos fortes. Odiava o fato de
estarem escondendo alguma coisa de mim, odiava que algo de ruim pudesse estar
acontecendo e eles simplesmente decidiram me manter fora disso. Eu queria
ajudar meu pai, mas infelizmente eu não podia ajuda-los pois os dois estão
escondendo coisas de mim. Bati forte a porta do meu quarto e dei um pequeno
grito abafado.
Irritada, fui até a minha gaveta e tirei de lá algumas
roupas. Fui em direção ao banheiro, despi-me e entrei na água no qual estava
incrivelmente gelada. Lavei meus cabelos e quando já fazia cerca de meia hora
em que estava ali, saí e vesti a roupa no qual escolhi.
Novamente iria para a escola zangada e iria descontar isso
nos meus amigos, eles não mereciam isso. Eu era assim, sempre que eu estava com
raiva descontava a minha ira nos meus amigos ou em quem quer que estivesse
perto de mim. Eu não era filha biológica de Klaus, mas nisso nós dois éramos
muito parecidos, admito.
Klaus algumas vezes podia ser um homem severo, temido e sem
coração. Isso era o que as pessoas falavam, mas a verdade é que elas não o
conheciam como eu o conheço. Dentro do homem duro e sem coração existia alguém
no qual já sofreu muito na vida e a única coisa que deseja é ter a sua família
reunida. De toda a sua família eu só conhecia os seus irmãos, pelo menos os que
ainda estão vivos.
Desci novamente em direção a cozinha e encontrei os dois
únicos homens da minha vida, sentados e tomando café da manhã civilizadamente.
Do jeito que estão até parecia que eles não brigavam, mas algumas vezes eles só
faltavam tentar se matarem. Coloquei a minha bolsa em cima do sofá e me sentei
junto a eles.
- Bom dia, papai - Beijei sua bochecha.
- Sabe da novidade, Klaus? - Sentei-me ao lado de meu pai e
olhei séria para Elijah. Ele não podia contar para papai que eu queria ir para
o baile, esse dever deveria ser meu. Klaus negou com a cabeça, estava com um
pedaço de torrada em sua boca. - Parece que o nosso pequeno passarinho está
querendo sair da gaiola novamente - Deu um sorriso para mim.
- Como assim? - O outro perguntou.
- Baile. Esta noite. Encontrar os amigos. Se divertir. -
Elijah apoiou os cotovelos na mesa e as suas mãos apoiaram a sua cabeça
enquanto ele olhava para mim com um sorriso no rosto.
- É verdade, SeuNome?
- Sim.
- Então creio que sabe a resposta.
- Sei.
Peguei a manteiga e passei a mesma em minha torrada. Fiquei
olhando para Elijah um pouco zangada enquanto passava a manteiga, ao acabar,
mordi a torrada lentamente ainda olhando para Elijah assim ele saberia que eu
estava zangada.
- O olhar malvado não combina com você, querida - Disse.
- E nem a pose de bom moço combina com você, tio - Dei uma
outra mordida na torrada e o encarei.
- Não se preocupe minha linda, você em breve estará livre
para sair para onde quiser, ok? É só esperar que as coisas comecem a ser como
eram antes. E... Queria me desculpar por ontem, certo? - Encarei meu pai com
uma expressão confusa.
- O que aconteceu ontem? - Ele me olhou e depois olhou para
Elijah.
- Não se lembra do que aconteceu, querida? - Neguei.
- Klaus, eu...
- Cale-se! - Niklaus olhou para seu irmão. - Vamos
conversar.
Klaus estava mais sério dessa vez, e eu sabia que por algum
motivo ele iria brigar com Elijah, eu não queria que eles brigassem por minha
culpa. Elijah levantou-se lentamente e olhou para mim antes de sair da sala de
jantar, Klaus fez o mesmo mas nem sequer olhou para mim. Diferente de outras
brigas, eles estavam mais estranhos do que antes, estavam mais sérios. Alguma
coisa aconteceu ontem à noite, mas a única coisa que eu conseguia me lembrar
era que eu havia estava esperando ansiosamente que meu pai chegasse, eu sentia
que precisava falar com ele. Depois disso eu não tenho mais lembranças de
absolutamente nada. Por quê?
Eu não gostava de ouvir a conversa dos outros, detestava
isso! Mas dessa vez foi diferente, eu fiquei atrás da parede apenas os ouvindo.
Eu precisava fazer isso, talvez eu soubesse o que realmente estava acontecendo
para que eles pudessem querer me proteger tanto.
- VOCÊ ESTÁ FICANDO LOUCO, ELIJAH? - Meu pai gritava, sem se
importar se eu ouviria ou não.
- Nik, me desculpe mas eu não podia deixar que
ela lembrasse de ontem. Ela iria sentir medo de você, iria... Ela iria te odiar
pelo que fez! Eu não podia deixar com que isso acontecesse, tenta ver o meu
lado...
- Mas hipnotizar ela, Elijah? Nem mesmo eu fiz isso com ela!
- Me desculpe...
- Certo, vamos esquecer o que aconteceu ontem, ok? - Elijah
assentiu com um murmúrio. - Nosso maior dever agora é deixar com que ela fique
segura e que ninguém a encontre. Os outros vampiros agora
sabem que ela é a minha fraqueza, vão fazer de tudo para machuca-la.
- Fale mais baixo, ela pode estar ouvindo...
- Eu sei que ela não está. SeuNome detesta ouvir a conversa
dos outros!
- Você vai conversar com a banshee? Talvez a
profecia dela possa estar errada, e aí não teremos com o que se preocupar.
- Eu vou falar com ela hoje.
- Acho bom!
- Alguma novidade, sabe dizer se alguém veio à Londres?
- Sabe, tenho visto uma pessoa ultimamente andando pelos
corredores deste prédio - Elijah fez alguns segundos de silêncio e continuou. -
E ao que parece, ele está sempre ouvindo nossas conversas no andar de cima e
anda vigiando você.
- É bom saber que é ele e não ela!
Banshee. Vampiro. Do que eles estavam
falando? Ao ouvir essas palavras levei as minhas mãos até a minha boca. Não
estava acreditando no que eles estavam falando, aquelas criaturas não podiam
ser reais, podiam? E que profecia era essa que a tal “banshee” tinha
feito? Eu estava assustada com aquela conversa que os dois estavam tendo, eu
realmente não deveria estar ouvindo, foi um erro no qual eu quero mais cometer.
Fui até a sala de estar, onde eles conversavam. Algumas
lágrimas insistiam em cair pelo meu rosto. Como assim Elijah poderia me
hipnotizar? E o que havia acontecido de tão ruim ontem? Os dois escutaram meus
passos e soluços pois olharam para mim assustado, suas expressões mudaram
quando me viram chorando. Klaus pareceu apavorado e Elijah parecia ter a mesma
reação. Nik tentou aproximar-se de mim, mas eu dei alguns passos para trás e o
mandei se afastar. Ele pareceu decepcionado, e eu vi algumas lágrimas começarem
a cair de seus olhos. Isso era uma prova de que ele era e sempre será uma boa
pessoa, não importando quantos erros ele possa cometer.
- O que são vocês? - Perguntei.
- SeuNome... - Klaus novamente tentou se aproximar, mas eu o
afastei.
- CALA A BOCA E SÓ ME RESPONDE! - Gritei. - É ISSO O QUE
VOCÊS TÊM ME ESCONDIDO? VAMPIROS? BANSHEES? E QUEM É ESSE QUE ESTÁ TE VIGIANDO,
NIKLAUS? E PORQUE ESSES “VAMPIROS” IRIAM QUERER ME USAR JÁ QUE
SOU A SUA FRAQUEZA?
- SeuNome, tudo está muito confuso para você agora, mas você
precisa se acalmar... - Elijah falava calmo, como sempre. Deixei com que ele se
aproximasse, tentou me abraçar mas eu recuei.
- Só me contem... - Uma teimosa lágrima caiu. - Por favor!
- Tudo bem.
- Sem mais segredos, certo?
Não me importaria em me atrasar para a escola, a conversa
que teria agora era muito mais importante. Sentei-me no sofá enquanto Elijah e
Klaus sentavam-se um em cada lado. Meu pai segurou a minha mão e olhou bem nos
meus olhos. Desviei o olhar, não queria olhá-lo nos olhos. Algumas lágrimas
ainda caiam, eu simplesmente queria ter o poder de fazê-las pararem.
- SeuNome, olhe nos meus olhos! - Klaus pedia.
- Não.
- Olhe nos meus olhos!
- Nãão.
- OLHE NOS MEUS OLHOS, AGORA! - Tanto Elijah quanto eu,
ficamos assustados com a atitude de Niklaus. Com medo, fiz o que ele mandou.
Olhei em seus olhos e ao fazer isso senti uma lágrima cair em meu olho
esquerdo, lágrimas essa que ele enxugou com o polegar. - Boa menina!
- Niklaus...
- Shhh... Vamos fazer isso do seu jeito,
Elijah - Klaus segurou meu rosto com as suas mãos e olhou em meus olhos, o
mesmo eu fazia. - Espero que me perdoe por isso, querida - Deu um beijo em
minha testa e voltou a me olhar. - Você vai esquecer tudo o que você ouviu, não
se lembrará de nada. Tivemos um ótimo café da manhã e você está chorando pois
não deixei você ir ao baile, certo?
- Certo - Respondi.
- Vá para a escola! Quando chegar conversamos!
Pisquei algumas vezes e senti uma leve dor de cabeça. Olhei
para meu pai e dei um sorriso, sabia que ele apenas queria me proteger, esse
era o dever dos pais. Peguei a minha bolsa e saí de casa dando um tchauzinho
para meu pai e meu tio. Esse foi o café da manhã em que nos comportamos como
uma família novamente.
- Tenha uma boa aula, filha.
Sorri e fechei a porta atrás de mim. Elijah e Klaus podiam
não ser a minha família verdadeira, mas me tratavam como se eu tivesse o sangue
Mikaelson.
Luke Hemmings P.O.V's
[Horas
depois...]
Eu fiquei ali parado, apenas olhando para ela. Era uma
garota tão pequena, e aparentemente tão dócil quanto a sua voz. Olhou para
cada um de nós e deu um pequeno sorriso, devia estar envergonhada por estar em
frente a tantos garotos um pouco mais altos do que ela. Vestia uma blusa cor
roxa com o nome de uma saga de livros –não me interessei em ver- e usava um
short jeans. Ouvi passos e logo um sorriso cruel e vitorioso apareceu atrás da
garota.
Achei estar no apartamento errado, mas não. A menina abraçou
Klaus e disse que iria terminar de fazer o jantar. Certamente era mais uma
vítima de Niklaus, sentia dó da coitada que certamente havia sido hipnotizada
para atender aos caprichos do vampiro.
- Chegaram cedo - Deu passagem e entramos.
- Agradeça por eu estar de bom humor hoje, Nik - Calum o
respondeu.
O apartamento em que os Mikaelson moravam era grande, muito
maior do que o meu, devo dizer. Tinha uma decoração luxuosa e era bem
iluminado. Estava tudo muito bem organizado e eu não vi nenhum vestígio de
sangue, certamente Klaus havia limpado antes de chegarmos aqui. Fiquei olhando
para a moça que estava na cozinha, eu não via nenhum sinal de violência e nem
mesmo um curativo no qual cobrisse as marcas de mordida. Quem era ela?
Passos apressados vieram da escada, o que me fez sentir-me
na obrigação de olhar. Vi Elijah terminando de abotoar a sua camisa e veio em
direção a nós nos cumprimentando com um sorriso e um aperto de mão, até parecia
que nós éramos amigos havia longas datas.
- Que surpresa terem aceitado o convite.
- Acredite, irmão, eu também fiquei surpreso! - Klaus foi em
direção a cozinha e roubou um pedaço de queijo que estava numa bandeja e logo
fora repreendido pela moça. - Cavalheiros, quero que conheçam a minha filha.
- Filha? - Michael pensou alto.
- É, depois de dezessete anos nem eu mesmo acredito nisso.
A garota não falou nada a respeito, apenas riu e mandou que
sentássemos na mesa quanto ela terminava de fazer o jantar. Assim fizemos e no
minuto em que ninguém falava absolutamente nada, apenas olhava diretamente para
Klaus tornou-se um momento bastante constrangedor para mim. Eu conseguia ouvir
uma música agitada tocando, mas não havia nenhum aparelho de som ligado no
momento. Olhei para a moça e a vi com os fones de ouvido, estava no volume
máximo e isso certamente iria prejudicar a sua audição no futuro.
- Bem - Elijah quebrou o silêncio. - O que vocês desejam?
- Eu quero pedir desculpas pelo que aconteceu há um século
atrás, toda a sua dor começou por minha culpa, Niklaus - Fui o mais sincero que
eu pude.
- SeuNome! - A garota veio até seu pai e ele olhou-a nos
olhos. - Pode ir ao baile...
- O quê? Mas você disse...
- Escute, eu quero que você vá para aquele baile e qualquer
pessoa estranha que tentar lhe assediar quero que pegue esta estaca... -
Entregou-a uma pequena estaca, mas já era o suficiente para matar um vampiro
caso acertasse seu coração - ... E enfie no coração do agressor sem nem pensar
duas vezes.
- Certo
- Você hipnotiza a sua filha? - Ashton perguntou.
- Não - Klaus respondeu. - Mas tem acontecido algumas coisas
no qual foi necessário hipnotiza-la.
- Vocês querem um tratado de paz, certo? - Elijah pegou uma
garrafa de vinho e serviu a cada um de nós. - Nós temos um acordo e, podem não
confiar na palavra de Klaus, mas podem confiar na minha.
- E como podemos confiar em você? - Calum perguntou.
- Não podem, mas podem tentar.
- O que é que vocês querem? - Olhei para as escadas e apenas
ouvi “SeuNome” subi-las e ir se arrumar para o tal baile.
- Sabe ela, a minha filha? Então, ela precisa mais do que
dois originais para protege-la.
- Do que? - Curioso, perguntei.
- Muitos vampiros me detestam garoto, eu tenho mais inimigos
do que se pode imaginar. Durante dezessete anos eu consegui escondê-la do mundo vampírico e
já faz cerca de dois meses que ela começou a perceber coisas estranhas.
- Que tipo de coisas estranhas? - Michael perguntou.
- Ela recentemente quase foi sequestrada pelo único vampiro
que sabia de quem ela era filha, mas Elijah chegou a tempo e arrancou o coração
do cretino - Klaus olhou para as escadas quando sua filha apareceu e sorriu. -
Está linda, agora vá!
- E o que você quer que façamos? - Ashton perguntou.
- Que me ajudem a protege-la!
Klaus tinha um olhar diferente. Não parecia querer enganar alguém ou até mesmo
não parecia que queria machucá-la, ele realmente se preocupava com ela. Seria
isso verdade? Aquela garota conseguiu amolecer o coração de Klaus?
CONTINUA...
Heey!
Eu estou realmente feliz por ver que alguém comentou o capítulo anterior. E eu espero que eu não falhe com esta fanfic.
O blog tem ficado parado de uns tempos pra cá, parecia que ele havia sido abandonado, mas eu não vou abandoná-lo. Estou de férias e posso terminar essa fanfic (espero que eu consiga) ainda nas férias.
Eu realmente gostei dela, é um pouco diferente, eu nunca tentei escrever sobre vampiros, é uma experiência nova que eu estou gostando.
E, as pessoas que não assistem as séries no qual a fanfic é inspirada, não tenham medo de ler, eu não irei colocar spoilers.
Agradeço por estarem ainda aqui depois de meses sem uma atualização.
Um beijo!
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